sexta-feira, junho 02, 2006

K.K.K


Fiz um trabalho de História baseada na revista História que tem uma parte "Paginas Amareladas" em que faz uma "Enrevista com morto" que é uma entrevista com alguém que já morreu... pesquisando sobre a vida da pessoa...
Eu enventei uma história baseada em dados que axei na internet. A entrevista ficou bem legal, é sobre um grupo que existiu nos EUA:


Em 1900 nasce Victor Wilson um homem alto, branco, de traços finos, conservador (ou preservador como prefere ser chamado). Entrou para um grupo xenofobista norte americano, e lá ficou até o final do Ku Klux Klan.
Tivera uma infância conturbada sem convivência com seus pais, mortos em um atentado anarquista. Ao ser rejeitado pela família viveu na casa de quem o – aceitava, sofreu vários problemas na adolescência, quando entrou para o K.K. K, traumatizado pela vida.
Fizemos uma pesquisa bem aprofundada, pois essas imagens e dados para serem expostos tiveram que passar por vários debates, pois são protegidas.
Decidimos fazer nossa matéria sobre esse assunto, pois é um assunto polemico e muito interessante.

Nós: O que o senhor acha do “liberalismo” que hoje em dia ronda o mundo, com casamentos homossexuais, com a existência de mais de 40 tipos diferentes de religião...
Victor Wilson: O mundo vai acabar, são sexos exposto na televisão, homens casando com homens, filmes e livros trevosos... Acho que essa superexposição acaba atingindo crianças e velhos como eu que ainda não são acostumados com essa espécie de cultura.


Nós: O que era realmente o K.K.K?
Victor Wilson: Na realidade, o K.K.K. é um grupo altamente conservador, moralista, que preservou pessoas (rege para o bem da população). Mais essa é uma opinião minha, um ex-integrante; se perguntar para alguém normal que nunca participou vai falar que foi/é um grupo perseguidor, de malucos que achavam que eram melhores que os outros.

Nós: Ainda existe o K.K.K?
Victor Wilson: Existe, é muito preservado e conservador mais existe. Eles se preservam muito, tendo direitos autorais sobre fotos, documentos... Há um ano atrás passou na televisão um caso de uma seita que houve, ocasionando morte, na qual o grupo ficou ainda mais preservado e conservador. Mais continua forte e influenciador, sem fronteiras na internet.


Nós: A senhor participou de alguma demonstração dessa seita?
Victor Wilson: Sim, participei de várias perseguições e também de uma “passeata” que teve a favor do Ku Klux Klan, foi nessa passeata que eu realmente comecei a fazer parte ativa no grupo. O grupo no ano que entrei que era mais ou menos 1920, estava no auge e tinha muita gente na passeata.

Nós: Eles queimavam muitas cruzes, porque desse ato tão material que não ocasionava mal nenhum a sociedade que eles visavam proteger?
Victor Wilson: Os membros da Klan não acreditavam em Deus por isso, eram contra essas manifestações católicas, em contra partida eram contra seus objetos (cruzes).

Nós: Qual era a ideologia religiosa?
Victor Wilson: A ideologia era protestante. Apesar, de ser uma instituição impregnada pelo racismo, preconceito e de índole criminosa, de uma organização terrorista ocidental, mas precisamente estadunidense.

Nós: A Klan surgiu através do Nazismo? Basicamente o que eles (membros) eram contra?
Victor Wilson: (suspiro profundo) Nossa! Na realidade eles eram contra tudo que era diferente do comum na sociedade da época. Ele não surgiu através do nazismo; mais sim através de uma porção de facções que podem até serem relacionadas com o nazismo tendo em visto a descriminação de coisas em comum.
Descriminavam: negros, judeus, católicos, imigrantes, comunistas, deficientes físicos...

Nós: Como era a roupagem do K.K.K ?
Victor Wilson: No começo eles usavam uma roupa criativa e barata para as roupas ritualísticas, fronhas eram transformadas em capuchos e lençóis em fardas. Com essas roupas fantasmagóricas saiamos a noite para assustar.






Nós: Quem foi o fundador da Klan?
Victor Wilson: William Joseph Simmons, sua fundação partiu de alguns veteranos cansados após o final da Guerra de Secessão em 1865 nos E.U.A. A principio, esses rapazes de famílias brancas queriam divertimento, mas ao perceberem o pavor que causavam nos negros, a maldade ganhou forças ideológicas.
Em 1911, Simmons foi atropelado por um carro, passando quase seis meses no hospital, criou uma obsessão por uma visão que tivera aos 20 anos de idade, sobre uma sociedade secreta que ficou conhecida como K.K.K.

Nós: E a final, qual era essa visão?
Victor Wilson: Simmon teve uma visão mística, onde via do lado de fora de sua casa filas de cavaleiros vestidos de branco, galopando pelo céu. Imediatamente entendeu, que Deus lhe estaria dando um sinal. De joelhos dobrados, prometeu a si mesmo que haveria de encontrar uma organização, que fosse um monumento vivo da K.K.K.

Nós: Onde ocorreriam essas organizações?
Victor Wilson: Ocorriam em Stone Mountain, não muito longe de Atlanta. Na noite do dia de Ação de Graças, Simmons e quinze amigos subiram à montanha, construíram apressadamente um altar de pedras, e colocou sobre ele uma bandeira Americana, uma Bíblia aberta, uma espada desembainhada e um cantil de água. Ao lado ergueram uma cruz de madeira e atearam-lhe fogo. Então, sobre a luz das chamas, todos se ajoelharam e fizeram o sagrado juramento de Fidelidade ao Império do Invisível, cavaleiros da K.

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