segunda-feira, abril 26, 2010

The Cure, Regravacoes


Nao tenho nada contra regravacoes,alias, sou a favor delas. Cassia Eller por exemplo canta as musicas de Cazuza melhor do que ele. Adoro Cazuza e ele compunha como niguem, mas vamos combinar que na hora de cantar a Cassia faz melhor. As musicas do O Rappa por exemplo nao ficam bem na voz de ninguem a nao ser a do Falcao. Maria Rita que eh uma exelente cantora gravou Rodo Cotidiano e ficou bom, mas nao melhor do que a original.
Eu gosto muito de The Cure. Atualmente posso falar que eh uma das minhas bandas preferidas. Esses dias estava no computador com a tv ligada na globo, e a novela das sete "Tempos Modernos" estava passando. Me vi cantando uma musica da novela, em uma regravacao nao muito boa. Uma das musicas mais famosas do The Cure composta por Robert Smith, o membro mais fixo da banda, eh a Boys Don't Cry que esta na tal novela da Globo. Quem a-regravou foi Jay Vaquer um Brasileiro e de algum modo parente do grande Raul Seixas. A musica esta bem mais melo romantica e eh inclusive tema da protagonista da novela. Vamos apostar para as pessoas ao inves de achar que o Jay Vaquer eh bom, procurarem saber as raizes da musica. Quero que as pessoas descobram que a musica foi sim composta por outro cidadao, tambem com nome gringo. A diferenca eh que o pai da musica eh so um pouco mais criativo do que o sobrinho do Raul (:

sexta-feira, abril 23, 2010

Tribeca Film Festival 2010

Estou chegando agora do Tribeca Film Festival . Fui ate New York ver o único representante brasileiro no festival do Sr. DeNiro. Elvis e Madona e otimo. O roteiro, a historia, os atores tudo muito novo e fora do feijao com arroz que ja estamos cansados de ver. Tive o prazer de conhecer Madona, ou melhor, Igor Cotrim e o grande Marcelo Laffitte. Ai vao algumas fotos.






apos o filme Marcelo e Igor participaram de um debate sobre o filme.


Renato e Marcelo na Times Square. Muito chique esse povo (:


apos o filme um jantarzinho de leve.



O filme e otimo e o livro tambem. Comprem!

quarta-feira, abril 21, 2010

Mitologia



Desde muito nova sempre gostei de Mitologia. Meu pai me deu varios Livros e o primeiro foi A Odisseia. Obviamente eu com 13 anos nao leria a verdadeira Odisseia. Li sim uma adaptacao por Ruth Rocha. Eu amei, viajava lendo a grande aventura de Ulisses e seus desafios. Logo depois meu pai me deu outro livro. Este tambem sobre mitologia grega mas era so de contos, cada conto era a historia de um dos Deuses do Olimpo. Um pouco depois meu pai me deu o mahabharata tambem adaptado (nao consegui achar o link para voces mas assim que achar eu posto). Eu li com o Du Lemos sem saber muito o que era e na epoca nao imaginavamos que o Mahabharata era como uma biblia para os Indianos. Nos divertimos com a historia, com a licao que a historia nos passava e o que nao pode faltar: com os nomes dos personagens.
Fui sabado a noite ao cinema assistir a nova superproducao Clash of the Titans dirigido pelo Louis Leterrier mesmo diretor do Incrivel Hulk. Amei. Muito bom mesmo. Me fez voltar as raizes mitologicas, o filme conta a historia de Perseu o filho mortal de Zeus e sua aventura para matar Meduza e salvar a cidade de Argos. O filme e excelente. O roteiro, os efeitos, o 3D, os atores. Gostei demais e sinto falta de filmes ligados a mitologia. As historias sao tao boas e atualmente com esses efeitos sairiam grandes espetaculos.

terça-feira, abril 13, 2010

Linguagem

Ja que eu nao tenho tempo de escrever posts para o blog mas tenho escrito textos para o jornal da escola e para minhas aulas vou postar uns textos interessantes que tenho escrito.



Ludwig Wittgenstein claims that “The limits of my language are the limits of my world.” In other words Wittgenstein is saying that based on what you speak, how you speak, your accent, etc, society limits your access to the world, meaning that society limits your world view towards people, places and the environment you live in.
These arguments have a considerable application towards both immigrants and people that speak dialects of English. On the article by Amy Tan “Mother Tongue” we were able to see different examples of how language affects an immigrant’s behavior. In the article Tan uses anecdotes in order to show her audience how her mother suffered the consequences of not having English as her mother tongue. The writer argues that she used to believe that her “mothers English reflected the quality of what she had to say.” Many people agree with what Tan used to believe. They might limit immigrants life’s only because of the way they speak. People that don’t know how to communicate in “standard English” suffer the consequences of this fact, and even their opinions are taken in to consideration.
I am an immigrant. I came from Brazil and I have seen how society limits people that aren’t included in this pattern that Standard English became. Usually some of my friends call me asking to go to the Court with them in order to be a translator. People usually get tickets for parking in wrong places, high speed or drinking and driving. Society has limited immigrants accesses to the world in a point that they don’t want to speak their broken English to people that are in power. They’d rather state that they don’t speak English at all and call a friend to translate for them. They don’t even try to articulate with the English they know. People usually do that because they think the way they speak can affect the meaning of what they have to say. They think that someone that speak a better English would have more privilege when it come to people that has authority.
However, some might disagree with this argument. They might argue that “In Rome you may do as Romans.” Meaning that if immigrants come to the USA in order to live in a better place; they might learn how to communicate the way we communicate here. If people come to a country they must learn what/how they act, dress, learn and mainly how they communicate in this new place.
The purpose of coming to a new country isn’t to change the culture of this country, but instead, to adapt to this culture the way it has been. If immigrants come to the US in order to be well accepted, and to be part of society, meaning talking to people and attending to places like ordinary people they should know how to communicate in a proper way. In order not to limit their access to the world, one might learn how to communicate because if they don’t, society will limit their world view.
Although I agree with this counterargument, I maintain that even though people should learn how to communicate in a proper way, their world access can’t be limited only for that reason. Immigrant’s world access can’t be limited only because English is not their mother tongue. English is not my mother tongue and I feel the consequences of that. When I go to College Interviews, sometimes the interviewers ask me questions that I don’t understand, by asking them to repeat or explain what they meant, I feel that they underestimate me. This limits my access to the world because of the way I speak. My “world” meaning the place, environment I would have: College, can be limited by one word I misunderstood.
In sum, then, I agree with Ludwig Wittgenstein. The fact that I am Brazilian and she is Austrian can affect our opinions. We have been going through problems by being immigrants and we know how language does affect our access to the world.

terça-feira, abril 06, 2010

Kurt Cobain


Ontem fez 16 anos que o Kurt Cobain suicidou.
Antiontem fariam 18 anos meu pai e minha mae se estivessem casados.
Primeiro de Abril, conhecido aqui nos EUA como "April Full" foi um dia muito divertido que todos mentiram muito na escola e em todos os lugares. Tive amigos simulando desmaios com ketchup na cabeca que parecia sangue ;x isso fez com que os professores nao conseguissem se concentrar mais durante o dia. Todos ficaram desesperados por uns 3 minutos depois lembramos que era primeiro de abril e ficou tudo bem.
Abril esta sendo bom veremos como continuara... Me formo em menos de dois meses e estou ocupadassa na escola nao podendo entrar muito no blog. ja volto p voces ;*